terça-feira, 20 de março de 2018

LITERATURA INFANTIL: indicações Ciranda Cultural.


Texto: Elisabeth Bagulev
 Ilustração: Gregoire Mabire

A obra trata de assuntos muito interessantes como imaginação, jogo simbólico, criatividade, reaproveitamento de materiais, brincadeira e amizade.

Dois meninos brincam em um quintal cheio de materiais descartados, até a chegada de uma nova criança para brincar. Os meninos achavam que ela não sabia brincar de nada legal, mas a menina insistiu e construiu coisas incríveis, aos poucos os meninos se encantaram com as construções e ficaram amigos, se divertiam muito. Certo dia, a menina precisou ir embora, como será brincar sem ela?

Boa aventura! 

Texto e Ilustração: Rebecca Elliott

A relação afetuosa entre dois irmãos é o tema dessa história. Cleonice não fala, nem anda e seu irmão nos apresenta o mundo deles de forma muito sensível e emocionante. Ele ama a irmã compara com outras relações entre irmãos e diz que ela é sua melhor amiga, a melhor irmã!

Um livro encantador!


Texto e Ilustração: Mark Oliver

Essa é a história de um cão robô chamado Sucata. Por um problema em sua orelha não pode ter um dono e foi parar em um pátio onde fez amizade com outros cães robôs rejeitados e na busca pela enorme vontade de ter um dono e ser feliz, teve uma grande ideia!

Como será que Sucata resolveu essa situação?

Boa leitura!

Texto: Jô Gallafrio
 Ilustração: Sandra Lavandeira

Onde será que fica o Beleléu? É no lombo de uma mula manca que a aventura começa, uma menina que percorre diversas regiões brasileiras e apresenta cada pedacinho do país com muita diversidade e cultura, de forma descontraída e  cheia de curiosidades. 
Em pouco tempo as crianças notam as rimas, como elas adoram!

Boa viagem!


terça-feira, 13 de março de 2018

LITERATURA INFANTIL: indicações do mês de março

Texto: Rosana Rios
Ilustração: Mauricio Negro
Editora: Pulo do Gato

Um livro encantador e sensível. Um menino simples, que percorre um longo caminho até a escola debaixo de um calor que castiga, mas nesse percurso ele encontrou algo que despertou seu olhar e suas ideias: uma poesia!

Já gostava de poesia, mas dessa vez foi capturado por ela e transformou-se em ventania, até eu fiquei com vontade de fazer poesia!

É muito bom quando encontramos algo que prende nossa atenção, a literatura é assim e a poesia nos faz interpretar com olhos de criança o brincar com as palavras.

As ilustrações são incríveis e também demandam certa sensibilidade para enxergar bem todo o contexto, são imagens que precisam de uma leitura apurada, elas não estão completamente dadas. 

Boa ventania!

Texto: Alexandre de Castro Gomes
Ilustração: Cris Alhadeff
Editora: Cortez


O título já desperta curiosidade: livro lê gente? Ao começar a leitura me surpreendi, a história é contada por livros!

Em uma biblioteca pública daquelas com prateleiras bem altas cheias de livros, uma bibliotecária e as pessoas que frequentam o espaço, os livros conversam entre si, contam suas histórias e inclusive o que acontece com eles depois que ficam tão velhinhos. E foi assim, nesse bate papo que o livro mais velho ensinou seus amigos a lerem pessoas. Ler pessoas? Sim, com imaginação e um olhar perspicaz o livro mais velho foi chamando a atenção dos outros em relação a história de cada pessoa que ali estava.

Boa diversão!


Texto e Ilustração: Elma
Editora: Do Brasil

Na capa e contracapa do livro a areia tem um relevo sensorial. As cores e as ilustrações trazem a impressão de uma leitura leve.

Logo no início a surpresa é o nome da cachorra, as ilustrações me fizeram ter a sensação de vento e mar, a calmaria das praias sossegadas.

Essa é uma história simples e delicada sobre uma menina, sua tia e uma cachorra em um cenário delicioso.

A menina e a cachorra se divertem muito e ela quer dividir um pouco da sensação de entrar no mar com a amiga, mas o mar não é lugar para o animal que foge ao ficar sem coleira. 

A menina pensa diversas respostas para o que vai dizer para sua tia. Até que a mesma aparece. E agora, será que a cachorra volta?



Texto e Ilustração: Komako Sakai
Tradução: Lúcia Hiratsuka
Editora: Pequena Zahar


Nessa obra a autora nos mostra como as crianças sentem o rompimento com algo ou mesmo alguém que cria um laço e ele é ameaçado.

Lina ganhou um balão cheio de gás Hélio, daqueles que precisa de um palito ou um dedo para amarrar se não saí voando por aí. Andou com ele pelas ruas até chegar em casa, sua mãe soltou o cordão do seu dedo e a menina brincou muito. Só chamava a mãe quando o balão ia para o teto, a mesma amarrou uma colher na ponta do cordão e resolveu o problema.

Agora o balão flutuava na altura de Lina e era possível brincar no jardim, até que uma ventania fez o balão ficar preso em uma árvore. A mãe não conseguiu pegar naquele dia. Como será que Lina se sentiu?


Texto e Ilustração: Luciana Grether
Editora: Zit

A espessura da capa e da contracapa me captaram sensorialmente, depois as ilustrações logo no início iluminaram meu olhar.

Marinela cresce acreditando que um dia seu príncipe encantando chegará para se casar, um enredo passado de geração em geração. Adora observar a tia e a avó nos seus afazeres e o tempo passa, mas nada de príncipe. E assim, a menina virou moça e se dedicava a cantar, dançar, se conectar com a natureza em andanças e explorações, um encontro consigo mesma. Até descobrir que o príncipe era só ilusão, bom era viver em liberdade com sua realidade. Mas quem será aquele moço que chega num cavalo e com uma viola?

Bom encontro!